A escuta ativa na comunicação: confira a importância de saber ouvir

Demidov Turgueniev
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A escuta ativa é fundamental para uma comunicação eficaz – veja com Bruno Garcia Redondo como essa habilidade pode transformar seus relacionamentos.

Saber ouvir é uma habilidade essencial para quem deseja se comunicar com eficiência. De acordo com o professor Bruno Garcia Redondo, a escuta ativa é um dos pilares para uma interação produtiva, principalmente em contextos profissionais, educacionais ou institucionais. Pois, mais do que apenas escutar palavras, trata-se de compreender intenções, captar emoções e responder com empatia. Pensando nisso, neste artigo, você vai entender como a escuta ativa influencia diretamente a qualidade da comunicação e como desenvolvê-la na prática.

O que é escuta ativa e por que ela importa tanto na comunicação?

A escuta ativa vai além do simples ato de ouvir. Ela envolve atenção plena, empatia e disposição genuína para compreender o outro. Segundo Bruno Garcia Redondo, praticar essa escuta é uma forma de validar o interlocutor e criar conexões mais profundas, reduzindo mal-entendidos e promovendo o respeito mútuo.

Esse tipo de escuta é especialmente importante em ambientes corporativos e institucionais, onde decisões são tomadas com base na qualidade da comunicação. Quando alguém se sente verdadeiramente ouvido, tende a se abrir com mais confiança, o que favorece o alinhamento de ideias e a resolução de conflitos. 

Saber ouvir é tão importante quanto falar: Bruno Garcia Redondo explica por que a escuta ativa é essencial na comunicação.
Saber ouvir é tão importante quanto falar: Bruno Garcia Redondo explica por que a escuta ativa é essencial na comunicação.

Ademais, a escuta ativa também contribui para o fortalecimento de lideranças, como pontua o professor Bruno Garcia Redondo. Líderes que ouvem seus colaboradores com atenção criam um ambiente mais colaborativo e produtivo, pois demonstram respeito e valorização pelas opiniões da equipe.

Quais comportamentos caracterizam uma escuta ativa?

A escuta ativa é construída com base em atitudes específicas que demonstram interesse real pelo que o outro tem a dizer, conforme frisa Bruno Garcia Redondo. Portanto, ela exige atenção ao conteúdo verbal e não verbal da mensagem, além de respostas adequadas. Isso significa observar a linguagem corporal, respeitar pausas e fazer perguntas pertinentes.

Logo, adotar esses comportamentos contribui para uma comunicação mais fluida, transparente e eficaz. Inclusive, a escuta ativa exige esforço consciente, mas seus resultados compensam: ela aumenta a compreensão, reduz julgamentos precipitados e fortalece o vínculo entre os interlocutores. É importante, portanto, entender que escutar com atenção não significa concordar com tudo, mas sim demonstrar que o outro foi compreendido e respeitado.

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Principais práticas para desenvolver a escuta ativa no dia a dia

Para aplicar a escuta ativa na rotina, é necessário adotar comportamentos específicos que reforcem a atenção e o respeito durante as conversas. Essas atitudes ajudam a criar um ambiente propício para trocas mais claras e produtivas. Confira a seguir algumas práticas fundamentais para exercitar a escuta ativa:

  • Mantenha contato visual durante a conversa: isso demonstra que você está presente e atento ao que está sendo dito.

  • Evite interrupções: escute até o final antes de formular sua resposta. Interromper transmite desinteresse.

  • Use gestos e expressões faciais compatíveis com o diálogo: acenos e expressões de empatia reforçam o acolhimento.

  • Faça perguntas esclarecedoras: perguntar mostra interesse e ajuda a aprofundar a compreensão da mensagem.

  • Reformule o que foi ouvido para confirmar entendimento: repetir com suas palavras reforça a conexão e evita ruídos.

Essas atitudes, quando aplicadas de forma consciente e frequente, criam um ambiente de diálogo mais respeitoso e eficiente. Além disso, demonstram que ouvir pode ser um gesto ativo, generoso e transformador.

Escuta ativa e fala eficiente: qual é o verdadeiro equilíbrio?

Falar bem é uma competência valorizada, mas ouvir com atenção é o que garante que a fala seja, de fato, compreendida. Até porque, uma comunicação eficiente depende tanto da qualidade da mensagem quanto da disponibilidade do outro em recebê-la plenamente, como enfatiza o professor Bruno Garcia Redondo. 

Dessa forma, em contextos nos quais as relações são marcadas por pressa, interrupções e disputas de fala, a escuta ativa surge como um recurso que restaura o equilíbrio comunicacional. Afinal, saber esperar o momento certo de intervir, reconhecer o tempo do outro e ajustar o próprio discurso com base no que foi ouvido são atitudes que fortalecem o diálogo. Portanto, o equilíbrio entre falar e ouvir é o que sustenta a verdadeira troca.

A escuta ativa é um diferencial em qualquer ambiente

Em resumo, a escuta ativa é um recurso poderoso que promove mais compreensão, empatia e clareza nas interações humanas. Assim sendo, ela deve ser cultivada em todos os contextos, do ambiente corporativo às relações interpessoais. Isto posto, saber ouvir com atenção, acolher diferentes pontos de vista e responder de forma consciente são práticas que fortalecem os vínculos e aumentam a eficácia da comunicação. Assim, ao incorporar a escuta ativa no dia a dia, você melhora não apenas sua capacidade de dialogar, mas também a qualidade das conexões que constrói. No final, ouvir é um gesto simples, mas seu impacto é profundo, e faz toda a diferença.

Autor: Demidov Turgueniev

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